Às vezes não nos damos conta do óbvio porque ele está ali, embaixo demais dos nossos olhos para que o enxerguemos. Mas por um descuido do não, de repente ele nos surge como uma revelação.
Esse é o momento no qual o extraordinário torna-se o corriqueiro, e no minuto seguinte já não sabemos como vivemos tanto tempo sem ao menos perceber algo que nos é tão essencial, quase como o ar que respiramos.
Se conseguiremos manter a magia da descoberta? Difícil tal resposta. Quer dizer, não temos a resposta, pois o grande lance de toda a história é vivê-la sem saber como será o próximo momento.
Se temos ao menos um palpite? Esta seria uma questão mais fácil, a resposta pode estar nos nossos olhos, eles dizem muito a respeito do que esperamos.
Mais não conseguiria dizer, existem coisas que só vivendo para saber...
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